Agora a Libertadores colocou o embate entre campeão e vice-campeão
brasileiro nesta fase, onde um deles seguirá vivo para enfrentar Velez ou
Santos nas semifinais. A competição já está em momento crucial, repleto de
jogos incríveis pela frente e o Corinthians está dentro delas em busca da taça
inédita.
No ano passado estas mesmas equipes mantiveram duelo até as
últimas rodadas para definir quem levaria a taça do nacional de 2011, com o
Corinthians levando a melhor. Nos jogos diretos, mais equilíbrio. Em São Paulo,
o Corinthians venceu por 2x1, enquanto no Rio o Vasco ganhou em São Januário
por 2x0, o que aponta suas qualidades equivalentes.
Foto: Gilvan de Souza
Pelo lado carioca, a experiência de seus veteranos em
decisões e a tranquilidade de já ter conquistado este título (em 1998) dão
confiança aos torcedores vascaínos. O último treino comandado por Cristovão
Borges teve como titulares: Fernando Prass; Fagner, Renato Silva, Rodolfo e
Thiago Feltri; Rômulo, Nilton, Felipe e Diego Souza; Éder Luís e Alecsandro.
Enquanto o elenco forte, aliado ao esquema eficiente e o
“planejamento” de Tite são as armas dos paulistas. O time conta com a volta de
Jorge Henrique e Tite escalou Cássio; Alessandro, Chicão, Leandro Castán e
Fábio Santos; Ralf, Paulinho, Danilo e Alex; Jorge Henrique e Emerson no
coletivo desta segunda, finalizando a preparação para o jogo fora de casa.
O primeiro confronto será nesta quarta, no Rio de Janeiro e
promete um Vasco ofensivo tentando passar pela forte defesa corintiana, que
tentará tirar uma casquinha em jogadas rápidas de seus pontas e fortalecendo o
meio campo com Danilo e Alex. A expectativa é para um jogo parelho e de nível técnico
elevado, faltando apenas os jogadores confirmarem isto dentro do gramado.
A pressão pela conquista da Libertadores ainda é o maior
adversário do Corinthians. Apesar de estar com a equipe bem montada, com o
esquema definido e rendendo, nem mesmo os maiores rivais superam a obcessão
pela América.
O torcedor alvinegro sabe das qualidades de seu time, mas ainda
sente o trauma das edições passadas, marcadas por eliminações dolorosas,
fazendo o medo de nova decepção aparecer, o que pode refletir dentro de campo.
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