quinta-feira, 21 de junho de 2012

Próximos de fazer história

Foto: Alexandre Battibugli

Ontem foi mais um pequeno capítulo anexado na história corintiana.
A sonhada libertadores está mais perto, após superar o atual campeão Santos e chegar à sua 1ª final do torneio.
Mas apenas esse capítulo ainda é pouco para o time, que quer atingir o último grau da utopia alvinegra.
Não basta ser o primeiro a ir pra final, a história para ser construída está no sonho obsessivo da conquista da América pela primeira vez.
Sonho que por enquanto foi apenas pesadelo para o torcedor corintiano, que tem más lembranças das eliminações para o arquirrival Palmeiras e para o River Plate.
Mais recentemente, a decepção frente o Tolima foi o pico de frustração, quando foi o primeiro clube brasileiro eliminado ainda na fase da pré-Libertadores.
Não só de capítulos bons se faz história, isso é fato.
E desde 1990 que o time vem fazendo história, ano a ano, se confirmando entre os grandes clubes brasileiros.
Primeiro, o titulo brasileiro inédito em 90, liderado por Neto, atual comentarista e eterno xodó da fiel.
Depois desse feito o time se tranquilizou e hoje já é pentacampeão nacional (98, 99, 2005 e 2011)
O segundo grande feito veio em 2000, na contestada conquista do Mundial de clubes daquele ano frente o Vasco.
Disputado no Brasil e organizado pela FIFA como 1° Mundial oficial, o título ainda é alvo de dúvidas  e desmerecimento da maioria dos seus rivais.
Mas não é só de glórias que um clube vive.
Prova disso foi o rebaixamento para a 2ª divisão do campeonato brasileiro em 2007, dois anos após conquistar o seu tetracampeonato brasileiro.
A volta por cima veio rápido e em 2008 já estava em seu devido lugar, chegando com novo gás e desde lá estando entre os melhores times do país.
A última conquista foi a vinda do craque Ronaldo, que virou todos os holofotes para o clube, aumentando sua receita e importância no futebol nacional.
Com o ídolo nacional vieram, além da evolução financeira, um Paulistão e a Copa do Brasil, mas seus frutos ainda são e serão sentidos por muitos anos.
A principal delas hoje é a experiência ganha na disputa da Libertadores, estando presente no campeonato nas últimas três edições.
Ronaldo trouxe tranquilidade ao time, e todos entenderam o recado de que era preciso se acostumar com a competição antes de finalmente conquistá-la.
Hoje o time se mostra consciente do modo de jogo da Libertadores, que sempre foi idêntico ao característico corintiano de raça e garra, mas que não se misturava, sem motivo aparente.
Faltam duas vitórias para o sonho se tornar realidade, para o eterno alvo ser atingido.
O adversário ainda está em aberto, mas sabe-se que tanto Boca Junior quanto a Universidad do Chile serão outra etapa dura no caminho alvinegro.
Caminho este que está perto de chegar ao destino imaginado e desejado há tempos.
Faltam duas vitórias para o Corinthians poder dizer que não é apenas um grande clube dentro do Brasil, e sim é um grande clube do mundo.
Faltam duas vitórias para o tabu cair e o Corinthians novamente fazer história.

terça-feira, 12 de junho de 2012

Alvinegros se encontram novamente


Santos e Corinthians mais uma vez são protagonistas de uma decisão.
Historicamente, podemos citar as recentes finais dos campeonatos paulistas    em 2009 e 2011 – ou o brasileiro de 2002.
Mas não são os únicos, muito menos os últimos jogos “decisivos” entre ambos.

No confronto geral, são 306 jogos, com 122 vitórias corintianas, 99 santistas e um total de 1054 gols marcados - 568 do Corinthians e 486 do Santos.
Desta vez a definição é por uma vaga na final da libertadores, quem será o representante verde e amarelo da vez.
Desde 2005 o Brasil tem ao menos um finalista do torneio continental, isso quando ambos não tinham origem tupiniquim (2005 e 2006).
A história se repete neste ano, e aparentemente está longe deste tabu acabar.
Isso porque o nível do futebol brasileiro é destaque mesmo longe do seu melhor momento.
Neymar é a figura em outro patamar e, estando nas semifinais, aumenta a qualidade e importância das partidas.
Além do jovem alegre e ousado, o Peixe conta com a ofensividade de seu esquema como ponto forte, mesmo com a dúvida de ter ou não Paulo Henrique Ganso.
Falando de esquema, o equilíbrio nos três setores tornam o Corinthians quase imbatível, tendo a melhor defesa (2 gols sofridos) e melhor ataque (17 marcados) da Libertadores.
Por enquanto o único parâmetro que temos são números, mas dados que não necessariamente serão refletidos e vistos dentro de campo.
Exemplo disso são os resultados dos times nesse começo de brasileiro, onde um tem apenas um ponto e o outro somou três, mas sem vencer.
Os três empates – com Bahia, Sport e Fluminense - e a derrota para o São Paulo estão longe de um resultado comum para o Santos que conhecemos.
Muito menos as três derrotas – para Fluminense, Atlético-MG e Grêmio – e o empate no Pacaembu – com um homem a mais – com o Figueirense, são placares esperados do atual campeão brasileiro.
Os parâmetros a serem traçados devem ter base na libertadores, o que realmente importa agora.
Nesse sentido, o Santos leva vantagem por ser o atual campeão e, novamente, pelo fato do Corinthians sofrer a eterna pressão de conquistar a América.
Na Vila esta “vantagem” aumenta pela torcida praiana, apesar de lá o equilíbrio ser histórico.
Em 2009, vitória corintiana no Paulistão, com o troco sendo dado em 2011 quando o Santos conquistou a Taça no alçapão da Vila famosa.
Nestas semifinais os dois melhores times brasileiros na atualidade medirão forças, mostrando se o esquema corintiano ou a força do Peixe liderado por Neymar leva a melhor.
Ou melhor, nestas semifinais veremos se o tabu do Corinthians realmente é forte ou se durou até a equipe amadurecer suas atuações na Libertadores da América.

segunda-feira, 11 de junho de 2012

Oscar está no páreo

Foto: Divulgação/CBF

A camisa 10 da seleção continua sem um dono, e com jogadores nesta disputa que ainda está em aberto mesmo restando dois anos para o próximo mundial.

Há quem diga que Kaká é o nome ideal para a vaga. Outros citam até mesmo o problemático Ronaldinho Gaúcho.
Chamado como gênio por alguns, Ganso é considerado o futuro do nosso meio campo.
Porém, um certo jovem vestiu a 10 canarinho como se a usasse há muito tempo.
Oscar teve decidido seu futuro algumas semanas atrás, onde foi – finalmente – comprado pelo Internacional.
A luta judicial do clube gaúcho com o São Paulo – seu time de origem – terminou na maior transação entre times nacionais, R$ 15 milhões.
Apesar desse imbróglio todo, o jogador foi convocado por Mano Meneses e logo estreou.
No comando do pensamento do time, Oscar deu novo ritmo ao esquema, aumentando sua eficiência no ataque.
Sua velocidade e ótimo passe deram maior qualidade nos lances rumo o gol e, com Neymar no ataque, estão próximos de golpes certos nas defesas adversárias.
É só o começo de sua passagem na seleção, que teve prova de capacidade e estilo de jogo que se encaixou bem no time.
Contra a Dinamarca já era visível à mudança da mentalidade do time, que com ele e Hulk foi mais focado para o ataque, criando boas chances e sem esquecer de defender com eficiência.
Na partida com os americanos, nova vitória e com futebol mais vistoso e maduro, demonstrando mudança real, não apenas nos nomes em campo.
Já contra o México, o time rendeu, teve o domínio, mas pecou na frente e levou dois gols em erros defensivos comuns para equipes sem grande entrosamento, o que acontece em seleções.
No clássico com os Hermanos, o melhor rendimento, apesar da derrota. Isso voltou a colocar ânimo na torcida, que pode pensar que finalmente conseguirmos ter um time consistente para daqui dois anos.
Ainda é cedo para dizer, mas a 10 mostrou que pode deixar de ser vaga em pouco tempo. E não somente por Oscar.
Além do jogador colorado, Giuliano também entrou na equipe e mostrou não estar com vontade de largar o osso e conquistar ao menos a reserva nas Olimpíadas.
Ainda se recuperando de lesão e com cabeça nas semifinais da Libertadores contra o Corinthians, Ganso precisa correr para estar bem.
Para conquistar o que alguns dizem ser seu no futuro, o camisa 10 santista terá que jogar como o Ganso que todos esperam, ou ao menos dizem ser capaz de ser.
Uma coisa é certa: nesses últimos dois anos, na “era Mano”, este é o momento em que a 10 amarelinha está mais bem servida.

domingo, 10 de junho de 2012

Arthur Stabile entrevista Plínio de Arruda Sampaio

Há duas semanas aconteceu no plenário da Câmara de Poá o ato contra a criminalização dos movimentos sociais. O evento foi organizado pela Uneafro e pelo Comitê da Cidadania Ativa, e tinha a intenção de debater as constantes perseguições que acontecem com os cidadãos que buscam lutar pelos seus direitos em atos legítimos e garantidos pela constituição federal.

Nele estavam presentes o Deputado Estadual pelo Psol Carlos Giannazi, o Professor Milton Bueno, o representante da Uneafro Douglas Belchior e a representante do Comitê, Patrícia Toni. Mas o principal convidado foi o Presidente Nacional do Psol, Plínio de Arruda Sampaio, candidato à presidência da república na última eleição em 2010.

No dia, tive a oportunidade de entrevistar a principal referência da esquerda política brasileira na atualidade junto com blogueiro Magno Oliveira, do blog Folhetim CulturalAcompanhe a entrevista a seguir:


Arthur Stabile: Na época do governo ditatorial era normal acontecerem perseguições políticas. Agora, em um estado democrático, porque os governos perseguem criminalizando este movimentos sociais?
Plínio de Arruda: Porque na verdade essa democracia é uma democracia muito relativa. É uma democracia para um grupo. Para a burguesia, para que tem força, ai é democrático, ninguém tem violado seus direitos. Mas se você for preto, se você for pobre, se você for pedreiro, quer dizer, os três P, ah, não tem direito nenhum. Não se ponha diante de um policial que apanha mesmo.

AS: Há duas semanas foi instaurada a comissão da verdade. Qual será o papel deste grupo e ele não focará a época da ditadura, e porque esta causa?
PAS: Pois é, eu não estou entendendo bem a missão dessa Comissão da Verdade. Primeiro esse dado que você colocou. Se não vai investigar a tortura na ditadura, quando é que vai investigar? E segundo, eu não gostei da declaração do ministro José Carlos Dias, o Zé Carlos disse o seguinte: eu vou investigar os dois. Como? Quem tem alguma noção, alguma ideia, alguma notícia, algum indício de que a turma da guerrilha, da luta armada torturou um oficial do exército, um soldado. É um absurdo. Entendeu? Uma coisa é você lutar contra dar tiro, matar, isso é um crime. Agora, torturar é outro crime. Torturar é um crime hediondo, e portanto um crime que não prescreve. Se você matar uma pessoa prescreve, depois de 30 anos você está livre. Agora o crime hediondo não tem prescrição, é imprescritível, de modo que não entendi nem a Comissão e não entendi as declarações do seu presidente.

Magno Oliveira: Em 85 houve uma revolução política, o senhor ainda acredita que a política pode ser um meio para mudar o país e o que você pensa de uma revolução educacional e uma revolução cultural?
PAS: Não tem revolução cultural e não tem revolução educacional sem revolução política. Enquanto este regime for um regime burguês, esquece a cultura para o povo, esquece a educação para o povo. A cultura será sempre da elite, a educação sempre para a elite.

AS: Como o senhor analisa a CPI do Cachoeira?
PAS: Complicado. O que me espanta dessa CPI é a CPI. Porque isso é normal. O normal é que os Cachoreiras façam negociatas com os políticos. Isso é normal. O anormal é que isto vá para uma CPI.

MO: O Lula se juntou ao Collor, se juntou com o Sarney. Você acha que ele perdeu o direito de falar que chegou ao poder por ideologia? E também, falta sentimento, falta feeling para quem alcança o poder e continuar sendo o que era antes de chegar lá?
PAS: Não, não falta sentimento para quem alcança o poder. O Fidel Castro está no poder e não perdeu o seu sentimento. Eu tive em Cuba e fui jantar na casa da viúva de um comandante, e ela me disse o seguinte: durante o período especial, nós só não perdemos o poder, não caímos, porque todos viram ,todos, que o Fidel e todos nós comíamos o que todos comiam.

MO: O Lula ao se juntar a estes políticos que eu citei perdeu o direito de falar que chegou ao poder por ideologia? Hoje ele só quer o poder?
PAS: É, hoje eu estou convencido que ele não teve ideologia nunca. Ele chegou, olhou, viu o ambiente e falou: a direita está muito congestionada, deixa eu ir pra esquerda. Foi isso. A hora que ele percebeu que para ir para o poder ele precisada do outro ele foi.

Confira o áudio da entrevista:

Entrevista Plínio de Arruda Sampaio by ArthurStabile

sábado, 9 de junho de 2012

Não criemos pânico

Foto: Reuters

O Brasil de fato perdeu para a Argentina, fez três gols e levou um a mais, conta fácil e mais uma derrota na conta.

Mas a superioridade do time Hermano neste jogo fica apenas na parte dos números no placar, pelo menos vendo o efeito futuro.

Messi foi o nome do jogo, mas não o destaque ao longo da partida por não ter mantido  certa constância, aparecendo nos momentos certos.

Pelo contrário, o Brasil teve domínio do jogo mesmo com toda a garotada, que fez Mano enfim acertar o esquema de sua equipe.

O primeiro tempo foi praticamente todo amarelo, com muitas chances desperdiçadas e uma feita, no gol de Rômulo.

Só que o melhor do mundo estava em campo e contou com a inexperiência da jovem defesa para virar a partida em duas arrancadas.

Normal o destaque de Messi. Anormal foi o sistema defensivo – mesmo levando tantos gols – aguentar tão bem o time argentino, superior em entrosamento e experiência.

Como já dito no último texto sobre a seleção, os garotos deixaram o time mais maduro, mas a falta de vivência ainda gera alguns erros como os dos primeiros gols.

A mudança de Neymar para o meio-campo foi o melhor do dia, pois deu ainda mais criatividade ao setor, que já conta com o promissor – na carreira e com a 10 da seleção – Oscar.

As laterais tiveram papel fundamental, com o melhor apoio do lado direito do que contra o México, isso pela entrada de Rafael no lugar de Danilo.

Marcelo seguiu bem ajudando o ataque, errando apenas no final da partida quando revidou o descontrole de Lavezzi e ambos foram pro vestiário pouco antes do final.

Esse foi o único momento a ser desconsiderado do jogo.

A virada com Hulk e Oscar mostrou poder de reação ao time que se abateu com os lances sempre surpreendentes de Messi.

O empate de Fernandéz veio após escanteio, aproveitando espaço deixado pelos marcadores. Outro vacilo da zaga, que precisa melhorar para as Olimpíadas.

De certo Thiago Silva será um dos titulares, porém seu companheiro – Juan ou Bruno Uvini  deve ter atenção e as bobeiras de hoje podem comprometer uma futura medalha.

Para completar devemos tirar toda a culpa do último gol e dar creditos apenas à genialidade de Messi.

O 10 Hermano fez o que transformou em algo simples para marcar pela 2ª vez três gols com a Argentina em um jogo, justo contra o Brasil.

A derrota, ao contrario do que disse Alexandre Pato, deve ser lembrada, pois o time mostrou igualdade contra um adversário forte e de esquema consistente.

Não é à toa que a Argentina lidera as eliminatórias da Copa, eles tem jogadores de alto nível e com peças importantes no banco para mudar o esquema.

E era isso que faltava ao nosso time: um esquema que conseguisse aliar a técnica dos grandes jogadores que temos com resultado e desempenho esperado por todos.

Não nos faltam opções para qualquer que seja o setor, talvez a lateral esquerda não tenha um reserva, mas o dono da posição “apaga” este problema.

O que vemos em campo foi o progresso dos dias de treinamento que Mano Menezes teve, onde o treinador pode melhorar cada posição e com isso todo o time.

Agora temos consistência, um esquema sólido e que mostrou ser eficaz, mesmo com algumas mudanças e, até que seja amadurecido, terá suas falhas como contra o México.

Chegamos mais fortes para as Olimpíadas com o upgrade feito nessa excursão pelos Estados Unidos.

Só que não é a mudança de tudo, mais uma vez a palavra é paciência para esse time se encaixar completamente.

Além disso, é preciso que esses jogadores vejam poder no conjunto e consigam se sentir capaz de alcançar os objetivos.

Por sinal, objetivos que são bem altos para serem cobrados de jovens jogadores profissionais.


terça-feira, 5 de junho de 2012

Dicas Cartola F.C – 3ª rodada

Depois de onze dias de recesso por causa dos amistosos da seleção brasileira, está de volta o campeonato brasileiro na sua 3ª rodada. Com ele, como já é tradicional, o Cartola F.C. também retorna. Fique por dentro das melhores dicas para o seu time render muitos pontos.

Goleiros: Fernando Prass – Vasco (C$21.27), Diego Cavalieri – Fluminense (C$ 9.64) e Renan – Botafogo (C$4.66).


Esta rodada os goleiros cariocas são os destaques. Em São Januário, Prass jogará contra o fraco Náutico com grandes possibilidades de não levar gols. Já Cavalieri jogará na Vila contra o Santos, mas sem Neymar e Ganso, deixando a ofensiva alvinegra muito enfraquecida. Em mau momento, o Cruzeiro irá até o Rio e terá a tarefa de passar por Renan que, mesmo sendo reserva de Jefferson, tem muita qualidade.

Laterais: Fagner – Vasco (C$18.20), Léo Moura – Flamengo (C$10.88), Márcio Azevedo – Botafogo (C$7.13) e Ramon – Corinthians (C$3.83).



O Vasco ataca bastante pelas laterais, principalmente com Fagner. Contra o Náutico não será diferente, ainda mais pela fragilidade do adversário. Léo Moura terá pela frente a Ponte Preta, que caiu muito de rendimento após o campeonato paulista. O mesmo período de rendimento ruim acontece no Cruzeiro, que jogará no Rio com o Botafogo, que tem como bom apoiador o lateral Marcio Azevedo. Como já dito, o esquema corintiano é muito forte, e Ramon ajudará na ofensiva do time em pleno Pacaembu, com possibilidade de boa pontuação.

Zagueiros: Leandro Castán – Corinthians (C$11.39), Emerson – Coritiba (C$8.11), Henrique – Palmeiras (C$7.75) e Gum – Fluminense (C$3.45).


O Corinthians vai com força total enfrentar o Figueirense no Pacaembu, e como todos sabem o esquema corintiano dificilmente leva gols quando está completo, por isso Castán é um bom nome nessa rodada. O mesmo acontece com Emerson e seu Coxa, que encaram a fraca Lusa em casa. Já Henrique e Gum são apostas para ganhar cartoletas, já que o zagueiro palmeirense visita o Sport na Ilha do Retiro, páreo equilibrado, e o tricolor jogará contra o ataque reserva do Santos.

Meio campistas: Alex – Corinthians (C$17.87), Marcos Assunção – Palmeiras (C$16.61), Diego Souza – Vasco (C$12.66), Maicosuel – Botafogo (C$8.60) e Lanzini – Fluminense (C$5.47).


Alex é o homem da criação do Corinthians e deve ter grande pontuação contra o Figueirense. Assunção é a aposta para aumentar o patrimônio do seu time, pois sua bola parada gera boas pontuação e, como desvalorizou sete pontos na ultima rodada, deve se valorizar neste meio de semana, assim como Diego Souza, que joga contra o fraco Náutico. Maicosuel encara o Cruzeiro e deverá pontuar bem, o mesmo deve acontecer com Lanzini, que visita o Santos com desfalques.

Atacantes: Vagner Love – Flamengo (C$25.32), Alecsandro – Vasco (C$17.52), Willian – Corinthians (C$13.45) e Miralles – Grêmio (C$3.92).



Mesmo com o desempenho irregular do Flamengo, Love vem com seis pontos de média nessas duas primeiras rodadas e é provável que a mantenha nesse jogo contra a Ponte. De boa média quem sabe também é Alecsandro, que tem 7.85 até agora, tendo feito na ultima rodada aquele belo gol de bicicleta. William já é aposta certa para pontuar, pois em jogos em casa o atacante sempre se destaca. Agora Miralles é a aposta barata da rodada, tendo se desvalorizado desde o começo do campeonato, mas pode se recuperar contra o Atlético-GO fora de casa.

Tecnicos: Cristovão Borges – Vasco (C$12.47), Tite – Corinthians (C$11.87) e Marcelo Oliveira – Coritiba (C$5.94).

Todos estes treinadores têm pela frente jogos tranquilos e seus comandados não devem ter dificuldades para pontuar bem, fazendo estes treinadores ter pontuação muito boa. Vale lembrar que a pontuação dos treinadores é a média dos pontos feitos pelos jogadores que entraram em campo.