segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Até os Melhores Times Perdem

Muito sofrimento para quem acompanhou a partida de ontem entre Brasil e Argentina. Pelos resultados e pelo bom futebol apresentado nossa seleção saia na frente no pré jogo, mas essa história de tentar adivinhar o que vai acontecer não da certo. Fomos surpreendidos, mas nem tanto pela Argentina, e sim pelo horroroso árbitro colombiano Wilmar Roldán.


Logo aos seis minutos um pênalti foi marcado para a Argentina, e foi mesmo, o problema é que ao invés da punição ser com o cartão amarelo o juizão foi completamente rígido e expulsou o defensor brasileiro Juan. A falta existiu, mas não foi nenhuma agressão e não era uma chance clara de gol, consequentemente, a aplicação do cartão vermelho foi exagerada. Na cobrança Mori bateu forte no meio do gol, indefensável para Gabriel. Lembrando que antes disso já havíamos perdido nosso capitão Bruno por lesão, tendo que colocarmos nossa zaga reserva numa furada.


No decorrer da partida vimos que o árbitro não estava punindo com rigorosidade lances violentos, principalmente argentinos, contrariando o método usado para a expulsão do nosso zagueiro. Com isso os jogadores habilidosos foram praticamente anulados com faltas graças a não punição do juiz. Não estou dizendo que fomos apenas vítimas, soubemos usar isso em nosso benefício, ainda mais com um jogador a menos. Mas perdemos por méritos do jogador Iturbe, o novo Messi, que fez uma linda jogada individual que resultou no segundo gol dos hermanos.


Foi um resultado normal pelas adversidades, porém, as coisas complicaram um pouco para o Brasil, já que a Argentina empatou conosco em número de pontos, seis, e o Uruguai esta na nossa frente com sete. São mais dois jogos e nosso time precisa se superar no próximo, pois não contará com a zaga titular completa nem com a genialidade do atacante Neymar.

Foto: Mowa Press/Reuters

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